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Mensagens do blog por Carlos Eduardo Conceição Correa Peres

Profissionalismo...
Profissionalismo...

Quando se trata de profissionalismo, muitas situações vêm em nossa mente, cada qual com seus níveis de dificuldade e carcterística e, como somos seres únicos, estas situações, mesmo que exatamente as mesmas (o que é muito improvável), são desenroladas de maneira diferente e individuais...

Mas como reagimos a estas situações no mundo profissional?

Dicernir nossas reações como profissionais no mercado de trabalho é tarefa nível "insane very hard", considerando que hoje o mercado encontra-se extremamente competitivo e, dependendo do cruzamento "ambiente X pessoas", qualquer atitude é vista e julgada no ardor do momento, onde sentimentos e emoções "in momento" podem nublar a razão e injustiçar o julgamento de quem se acha no direito de o fazer...

Mas então, como sair desta sinuca de bico, onde somos alvo de situações descontroladas e julgamentos injustos???

Calma... Nem tudo é treva neste mundo profissional! Cada um cria sua história, cria sua marca perante os tais "julgadores"! Aliás, também nos posicionamos como estes quando estamos imersos nos acontecimentos do cotidiano, também julgando através da névoa emanada pelos sentimentos... Uma vez lançados ao mercado, somos um produto na prateleira, querendo ser vendido, querendo cair na satisfação dos clientes e ser adorados e consumidos...

Se somos um produto, temos que ter qualidade, validade e também usabilidade... A nossa vantagem é que, com nossa organicidade (se é que esta palavra existe), somos capazes de, sempre que possível, dar um "upgrade" em nós mesmos, melhorando nosso rótulo, nossa essência e, também, as funções do produto que somos, captando e cativando cada vez mais clientes, melhorando e aumentando a produtividade daqueles que nos rodeiam e do ambiente que nos utilizam...

Profissionalismo, ética, mercado, produto, cliente... Uma mistura antiga que, não sai de moda, não têm sua essência alterada... O objetivo é sempre o mesmo: aceitar, ser aceito, julgar, ser julgado... E, ainda por cima, superar tudo isso, recomeçando, quando necessário!


  
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